CAPA 1

Você precisa de um seguro de vida?

A forma ideal de proteger o que mais importa

Se você já parou para pensar em quanto o seu salário é decisivo para o dia a dia da sua família, sabe como é importante fazer um planejamento financeiro familiar. Os seguros de vida garantem os recursos necessários para a reestruturação financeira de sua família em caso de falecimento, doença ou invalidez.

Por que contratar um seguro de vida?

  • Substitui a sua renda no orçamento familiar durante um determinado período, caso precise se afastar de suas atividades seja por doença ou acidente.
  • Garante recursos imediatos, diante de algum diagnóstico de doenças graves.
  • Custeia algumas despesas inevitáveis, como os impostos sobre a herança e custos de funeral e sepultamento.
  • Protege o patrimônio familiar, ajudando a pagar prestações de longo prazo de imóveis ou automóveis.
  • Continua algumas das tarefas desenvolvidas por você, como financiar o cuidado de um familiar mais velho ou de uma criança.
  • Garante os recursos para os estudos dos filhos.
  • Garante os recursos para complementar a própria aposentadoria, se ficar impossibilitado de trabalhar.

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Fonte: Icatu Seguros

 

Seguro de vida surge como alternativa para nova regra de pensão do INSS

A maioria das pessoas se atenta para fazer um seguro de vida depois dos 45 anos, quando a saúde começa a ficar mais frágil e vislumbram a aposentadoria. A necessidade de seguro, porém, é maior no início da carreira, quando os segurados estão na casa dos 30 anos, ainda têm filhos pequenos, estão comprando a casa própria e têm mais dívida do que uma poupança acumulada.

Com 60 anos, os filhos formados não precisarão de dinheiro para educação, mas o cônjuge talvez não consiga manter a casa sozinho. Para os jovens, no entanto, o valor das apólices é bem menor. Para receber R$ 100 mil em caso de morte (ou invalidez) de uma pessoa de 30 anos, o custo do seguro gira em torno de R$ 30 mensais, dependendo da seguradora. A partir de 45 anos, os pagamentos são quase o dobro e, para 55, podem triplicar.

Para saber quanto a família precisará para se manter, deve-se calcular os custos de manutenção (escola, gastos pessoais, plano de saúde etc.) de cada membro até que consiga se manter sozinho, além dos gastos da casa e dívidas.

É a mesma conta feita pelas seguradoras quando cai um avião e precisam indenizar as famílias das vítimas. Por exemplo, cada filho deveria receber uma poupança suficiente para pagar as mensalidades escolares (e depois a faculdade), mais os gastos pessoais, até 24 anos quando, em tese, teria condições de entrar no mercado de trabalho.

O raciocínio vale também para o cônjuge, caso não trabalhe ou seu salário seja insuficiente para bancar, sozinho, as despesas da casa. Nesse caso, o valor deixado pelo segurado pode ser combinado com o da pensão do INSS, que o cônjuge terá direito, hoje limitado ao teto de R$ 4.663,75. Desde junho, no entanto, só tem direito à pensão vitalícia o cônjuge com idade a partir de 44 anos. Entre 30 e 40 anos, a pensão será de 15 anos. De 41 a 43 anos, sobe para 20 anos. Viúvos com até 21 anos de idade só terão direito a pensão por três anos, período que o governo considerou ser suficiente para a pessoa voltar ao mercado de trabalho.

O tempo para uma família se recompor financeiramente após a morte de um membro varia. Três anos é o mínimo para uma pessoa se preparar, por exemplo, para encontrar um trabalho. Vale para o viúvo e também para um filho, disse Fabiano Lima, da SulAmérica Seguros.

Duso-do-fgts-para-aquisicao-de-imovel-saiba-comoÍVIDAS – Para as dívidas, o melhor é ter um seguro específico. É o caso do financiamento imobiliário, que costuma ser aprovado com um seguro para quitar o débito em caso de morte dos compradores.
Vale lembrar que esse seguro só cobre a parte da dívida do cônjuge que morreu. Quando um casal compra um imóvel sem especificar a parte com que cada um contribui, o seguro assumirá que se trata de 50% e só cobrirá a metade do débito. Nesse caso, o viúvo continuará tendo de pagar a outra metade. Se apenas o cônjuge que morreu contribuía com a dívida, ela será saldada integralmente.

A pessoa não precisa ter um seguro que cubra todos os gastos da família. Pode combinar um seguro para o financiamento imobiliário, uma previdência para gerar renda, e outro para o estudo dos filhos, disse Marcus Marinho, gerente da seguradora Mongeral Aegon.

Fonte: Sindsegsp

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5 SITUAÇÕES EM QUE CONTRATAR UM CONSÓRCIO VALE A PENA

cinco-situacoes-contratar-consorcio-vale-penaJuntar dinheiro para comprar o bem à vista ou financiar? Nem uma alternativa, nem outra.

 

 

O consórcio pode ser uma forma intermediária que resolve suas necessidades e ainda realiza sonhos.

O ano de 2014 fechou com um balanço pra lá de positivo para quem optou pelo consórcio em relação ao financiamento: a diferença entre uma modalidade e outra chegou a ser de R$ 9 mil para um modelo popular de veículo.

O consórcio consiste em grupos de pessoas interessadas em comprar um bem ou serviço, pagando cotas individuais.

Os planos têm variações de créditos e prazos, assim o consorciado tem a opção de definir qual o valor mensal é mais adequado ao seu orçamento.

Se você ainda tem dúvidas sobre o consórcio, aqui vão cinco situações em que contratar um vale a pena! Confira:

  1. Para quem pode esperar

  2. Para quem quer fugir dos juros

  3. Para quem precisa de disciplina

  4. Flexibilização no pagamento

  5. Satisfação ou o dinheiro de volta

PARA QUEM PODE ESPERAR

Quem não tem necessidade imediata do bem, sai na frente quando o assunto é consórcio. Isso porque dá para se programar ao longo do tempo, com certa antecedência.

Quem já tem seu carro ou caminhão mas pretende trocar por um modelo mais novo, pode escolher o momento ideal para isso.

As parcelas são diluídas pelo período estendido do pagamento. Com o consórcio, o cliente pode ser contemplado tanto na primeira parcela como na última.

PARA QUEM QUER FUGIR DOS JUROS

Quem quer crédito e pretende fugir dos juros abusivos, o consórcio é a melhor opção. Sua grande vantagem é a ausência de juros. Há apenas a cobrança de taxas referentes à administração, fundo de reserva (em algumas administradoras) e seguro.

PARA QUEM PRECISA DE DISCIPLINA

Economizar não é tarefa das mais fáceis. Sempre aparecem tentações no caminho que fazem o dinheiro sumir para coisas que não são as prioridades estabelecidas, e assim, adeus guardar dinheiro.

Por isso, o consórcio é a melhor forma de autodisciplina, pois proporciona a sensação de compromisso financeiro. Todo o mês a parcela precisa ser paga.

FLEXIBILIZAÇÃO NO PAGAMENTO

Sobrou dinheiro no final do mês? É possível pagar antecipadamente algumas parcelas, boa opção para períodos de economia estável e inflação baixa.

O contrário também vale. Se o dinheiro anda curto, há como repassar as cotas em caso de desistência ou dificuldade em realizar os pagamentos.

SATISFAÇÃO OU O DINHEIRO DE VOLTA

E mesmo com planejamento orçamentário você cometeu um erro na organização das finanças e deixou de pagar uma parcela, não há perda do dinheiro. Há como obter a devolução no encerramento do grupo, na ocasião do último sorteio.

 

Para quem se animou com os benefícios do consórcio e está pensando na possibilidade, saiba que desde 2010 o governo oficializou a possibilidade de o trabalhador usar os recursos do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parte das prestações para a compra de imóveis, desde que o valor destes não ultrapasse R$ 500 mil e estejam em nome do beneficiado.

Quem não tem um valor de entrada para adquirir, basta pagar as prestações do consórcio e, se entrar um dinheiro inesperado, o consórcio permite dar lances para adquirir o bem sem depender de sorteio.

E aí? Se interessou pelos benefícios que a contratação do consórcio traz? Acesse nosso site e faça uma simulação.

GRANDES REALIZAÇÕES COMEÇAM COM PLANEJAMENTO CERTO.

 

RENDA PROTEGIDA

Cobertura Profissional – LUCRO CESSANTE

Seja você Médico ou Dentista, só de imaginar ter que ficar parado, seja por doença ou acidente…

Quanto você precisaria por mês para cumprir com suas obrigações financeiras ou até mesmo manter seu padrão de vida, caso precisasse ficar parado, seja por doença ou acidente?

Mesmo que você trabalha no regime CLT ou contrato, não dá para imaginar contar somente com o INSS, que em 2016 tem o teto de R$ 5.189,82 (bruto).

Pensando nisso, algumas seguradoras realizaram muitas pesquisas junto às áreas médicas e odontológicas, para criar um NOVO CONCEITO, que transforma estes eventuais problemas do cotiano destes profissionais, que na maioria das vezes, são suas próprias fontes de renda, em soluções inteligentes, garantindo assim toda tranquilidade e segurança.

LUCRO CESSANTE – PERDA DE HONORÁRIOS.

Você profissional liberal, pode contar com a cobertura de Diárias Por Incapacidade Temporária para garantir seus rendimentos em caso de imprevistos que o afaste do trabalho. As diárias são pagas de acordo com o valor contratado, a partir do 11º dia de afastamento das suas atividades profissionais devido a doenças e acidentes pessoais cobertos, OU SEJA, você trabalha com a segurança de manter seu padrão de vida ou seus compromissos financeiras, mesmo que se afaste de suas atividades.

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8 dicas para planejar a vida financeira do casal

Planejar a vida financeira do casal é um passo importante mesmo no início da vida a dois. Para ter sucesso e garantir a segurança das finanças da família, é essencial esquecer o pensamento individual e adotar formas conjuntas de aproveitar a renda familiar da melhor maneira possível.

Como vocês podem lidar melhor com o dinheiro em conjunto e como montar um planejamento financeiro completo? Confira!

O desafio de lidar com o dinheiro em conjunto

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Um dos grandes desafios na hora de fazer um planejamento financeiro para o casal é aprender como lidar com o dinheiro em conjunto. Por isso, para a empreitada funcionar e o dinheiro – e gastos – passarem a ser administrados de forma conjunta e não mais individual, alguns cuidados e práticas são necessários. Veja as dicas:

1-Conversem sobre ganhos e gastos

O primeiro passo para colocar a vida financeira do casal em dia é ter uma conversa aberta sobre ganhos e gastos. Transparência é palavra de ordem. É importante que cada um  especifique a sua renda líquida e faça uma estimativa dos gastos pessoais. Em seguida, coloquem no papel as despesas relativas ao casal como, por exemplo, os gastos da casa. Nesse momento, pode ser importante definir como será feito o gerenciamento das finanças. Um dos dois será responsável? Haverá a criação de uma conta corrente conjunta? As contas serão divididas? Ter essas definições logo no início da vida a dois ajuda a não ter problemas no futuro.

2-Registrem as finanças em conjunto

Depois de saberem qual é a real situação das finanças do casal, é importante que os dois criem o hábito de registrá-las. Mesmo as pequenas despesas, como um lanche no final de semana, gastos no cinema ou uma lâmpada para a sala de estar, devem ser registradas. Dessa forma, é possível avaliar para onde está indo o dinheiro do casal, onde é possível economizar e onde há necessidade de redução de gastos. O ideal é separar uma hora semanalmente para fazer uma análise dos gastos dos últimos sete dias e se planejar para as próximas semanas.

3-Definam planos a dois

Definir planos e sonhos é um grande motivador para controlar gastos e manter as finanças em dia. Por isso, é importante que vocês conversem sobre seus sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazo e tracem uma estratégia financeira para alcançá-los. Tenha em mente que pode ser possível ter que ceder e negociar nesse momento, já que os objetivos financeiros precisam estar sempre alinhados. Não adianta um querer ter um filho daqui a dois anos, enquanto o outro planeja uma grande viagem de férias para o mesmo período. É essencial garantir que ambos estejam na mesma página.

4-Coloquem a união sempre em primeiro lugar

A vida a dois é uma delícia, mas também tem seus percalços. Para não deixar que aspectos financeiros atrapalhem o amor e cumplicidade do casal é importante colocar a união em primeiro lugar, acima dos desejos individuais. Essa é boa maneira de evitar discussões a respeito de dinheiro. Caso surjam dificuldades no caminho, o mais importante é manter a união e, com transparência e colaboração, buscar superá-las.

Planejamento: o caminho para que a vida financeira do casal seja próspera e segura

[PREVIDÊNCIA] 8 dicas para planejar a vida financeira do casal3

Investir no planejamento financeiro é essencial para que a vida financeira do casal se mantenha saudável e segura. Com a ajuda dessa ferramenta, é possível ter uma visão geral das finanças, avaliando se as receitas superam as despesas, se os gastos estão em um limite aceitável e, ainda, o que é preciso fazer para realizar os sonhos do casal.  Veja como montar um planejamento financeiro e manter as finanças pessoais em dia:

5-Listem os objetivos financeiros

Como vocês já definiram os objetivos financeiros em conjunto, comecem o planejamento financeiro, listando-os e definindo o tempo em que gostariam de realizá-los. Caso o objetivo seja fazer uma viagem de férias em um ano, por exemplo, veja quanto precisam poupar por mês para ter dinheiro suficiente para realizá-lo.

6-Planejem gastos

O planejamento financeiro passa por saber quais são os principais gastos do casal e, ainda, por planejá-los mês a mês. Esse cuidado é a garantia de que vocês não terão despesas superando as receitas e que o dinheiro do casal está sendo destinada para as coisas que realmente importam. Uma forma de planejar despesas é usando a regra 50-15-35. Por ela, 50% da renda líquida do casal deve ser destinada aos gastos essenciais, como aluguel, condomínio, contas de consumo etc. Outros 15% são para prioridades financeiras, como pagamento de dívidas (caso elas existam) ou investimentos. O que sobrar – 35% – vai para despesas relacionadas ao estilo de vida, como academia, comprinhas, viagens e afins.

7-Criem táticas de economia

Para ter uma vida financeira segura não só no presente, mas também no futuro, economizar é preciso. Para que vocês possam equilibrar as finanças sem prejudicar o estilo de vida, busquem definir algumas táticas para economizar. Em vez de jantar fora todo final de semana, Façam a refeição em casa. O chopinho com amigos pode ser substituído por programas gratuitos ao ar livre, como praia e piquenique no parque. Os equipamentos elétricos antigos podem ser substituídos por novos paraeconomizar energia. E por aí vai.

8-Não se esqueçam de criar um fundo de emergência

Ter uma reserva de emergência é essencial para não ter que recorrer a empréstimos para lidar com despesas que não foram previstas, como perda de emprego, doença ou um carro quebrado. O ideal é que esse fundo corresponda à, pelo menos, três meses de despesas do casal. Lembrem-se de colocar essa quantia em um investimento que ofereça liquidez, já que poderão ter que sacar a quantia a qualquer momento.

Para que a vida financeira do casal seja tranquila e segura, planejar é preciso. Juntos, estabeleçam as diretrizes para o gerenciamento das finanças, definam objetivos em comum e trabalhem unidos para realizá-los.