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5 estratégias para prevenir erros médicos

Erro médico

Erros médicos têm se tornado parte comum da vida hospitalar ultimamente. E, apesar de ser difícil de preveni-los, é possível em muitos casos, especialmente se os hospitais estiverem dispostos a tentar diversas estratégias para resolver o problema.Uma pesquisa recente indica que erros médicos são a terceira maior causa de morte nos Estados Unidos. Mesmo que progressos tenham sido feitos nos últimos anos, eles não foram o suficiente.

Rc medicosIdeias para prevenção de erros médicos

O advogado James Lieber, autor do livro “Como Erros Médicos se Tornaram a Terceira Maior Causa de Morte nos Estados Unidos e o que Pode Ser Feito a Respeito” escreveu um artigo no Wall Street Journal destacando alguns esforços que os hospitais fizeram no passado para prevenir erros médicos.

No artigo, Lieber fala sobre cinco estratégias que hospitais e médicos podem adotar para fazer uma grande diferença e reduzir os erros médicos. São elas:

Estruturar a conversa entre a troca de plantão

Um dos grandes contribuintes para erros médicos sérios é a falta de comunicação entre a equipe durante a troca de plantão. Segundo a Joint Commision, isso causa a maioria de ferimentos e mortes por erros médicos. Usar checklists e outras ferramentas para ter certeza de que nada foi esquecido é crucial para prevenir falhas.

Envolver o farmacêutico diretamente no tratamento

É comum que médicos e enfermeiros tratem o paciente juntos. Lieber propõe adicionar os farmacêuticos ao time. Dessa forma, os médicos podem ter informações diretas sobre como diferentes drogas podem afetar e piorar a condição do paciente e quais medicamentos prescrever no lugar delas. Os farmacêuticos também têm facilidade de descobrir erros médicos relacionados à medicação.

Trabalhar para reduzir infecções

A infecção hospitalar é uma das complicações mais perigosas da internação. Para evitar que os germes se espalhem, os hospitais devem estar sempre vigiando as cartilhas que regulamentam a limpeza dos quartos, dos instrumentos cirúrgicos, laboratório, entre outros. As instituições também precisam ter certeza de que a equipe está higienizando as mãos corretamente.

Evitar problemas de diagnóstico

Problemas de diagnóstico não incluem só erros de diagnóstico. A demora, o exagero de diagnóstico e o diagnóstico parcial também contam. Aqui, Lieber sugere que essa fase do tratamento inclua toda a equipe, de médicos à radiologistas. Se cada pessoa usar sua experiência de forma eficaz e não tiver medo de dar sua opinião, os erros médicos podem ser evitados.

Fazer com que o prontuário eletrônico seja interoperável

Requisitos de uso significativo devem mudar em breve e eles terão um grande foco em garantir que os sistemas de prontuário eletrônico de diferentes médicos e hospitais possam conversar entre si e compartilhar informações importantes do paciente. As instituições precisam se aproximar dos fornecedores de prontuário eletrônico e a equipe de TI para ter certeza que o sistema pode ser atualizado para fazer isso.

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Este artigo foi adaptado do site Health Care Business Tech

RENDA PROTEGIDA

Cobertura Profissional – LUCRO CESSANTE

Seja você Médico ou Dentista, só de imaginar ter que ficar parado, seja por doença ou acidente…

Quanto você precisaria por mês para cumprir com suas obrigações financeiras ou até mesmo manter seu padrão de vida, caso precisasse ficar parado, seja por doença ou acidente?

Mesmo que você trabalha no regime CLT ou contrato, não dá para imaginar contar somente com o INSS, que em 2016 tem o teto de R$ 5.189,82 (bruto).

Pensando nisso, algumas seguradoras realizaram muitas pesquisas junto às áreas médicas e odontológicas, para criar um NOVO CONCEITO, que transforma estes eventuais problemas do cotiano destes profissionais, que na maioria das vezes, são suas próprias fontes de renda, em soluções inteligentes, garantindo assim toda tranquilidade e segurança.

LUCRO CESSANTE – PERDA DE HONORÁRIOS.

Você profissional liberal, pode contar com a cobertura de Diárias Por Incapacidade Temporária para garantir seus rendimentos em caso de imprevistos que o afaste do trabalho. As diárias são pagas de acordo com o valor contratado, a partir do 11º dia de afastamento das suas atividades profissionais devido a doenças e acidentes pessoais cobertos, OU SEJA, você trabalha com a segurança de manter seu padrão de vida ou seus compromissos financeiras, mesmo que se afaste de suas atividades.

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seguro-contra-terceiros

Danos a terceiros: proteção para além de seu automóvel

Conheça a importância da cobertura de riscos de danos a terceiros!

Você já parou para pensar que no seguro não é suficiente proteger apenas seu veículo? Se por alguma eventualidade você causar danos materiais ou corporais a terceiros enquanto dirige, você pode se surpreender com custos exorbitantes!

Imagine essa situação:

Você está dirigindo seu veículo de boa, quando sem perceber, provoca um acidente e para piorar, o veículo terceiro é uma BMW, que tem o preço de duas casas da maioria de nós, meros mortais: Fala sério: pagar BMW só se for para usufruto próprio, mas a dos outros não dá né? Para se proteger desse tipo de risco, e de outros como acidentes de trânsito existem coberturas que podem deixar você mais tranquilo para sair por aí, dirigindo seu possante.

Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V)

A cobertura de danos a terceiros tem o nome técnico de “Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos”, que pode aparecer abreviado como “RCF-V”. Existe RCF-V para danos materiais, danos corporais e danos morais a terceiros. Esse termo, “Facultativo”, significa exatamente que, esta cobertura está “Facultada” à culpa do segurado, não caia nessa de jeitinho Brasileiro, viu? Só assuma a culpa se realmente entender que estiver errado.

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Quais são danos a terceiros cobertos no seguro?

A cobertura de danos materiais prevê o reembolso de valores reclamados por terceiros devido a danos de ordem material. Por exemplo, se você bater no veículo de outra pessoa e for comprovado que você foi culpado, o seguro pagará (até o valor máximo contratado) os reparos no veículo do terceiro. Também vale para colisões com imóveis, postes etc.

Já a cobertura de danos corporais protege dos riscos de danos físico-corporais a outras pessoas. No caso de danos corporais, trata-se de morte ou invalidez, além de gastos hospitalares e despesas médicas. Se, por exemplo, você acidentalmente atropelar um pedestre ou ciclista. Eu como corretor de seguros, considero essa, uma das principais coberturas para terceiros, veja bem:

Imagine que você bateu seu veículo contra um veículo terceiro e o condutor seja um jovem médico recém-formado? Chega dá um calafrio né? Por isso é muito importante não economizar na hora de contratar esta cobertura, até porque, o custo dela é muito baixo.

No caso de danos corporais, a RCF-V é considerada um “segundo risco”, porque  o DPVAT (aquele que pagamos todo ano no licenciamento do veículo) cobre esse tipo de dano. A cobertura do seguro, nesse caso, é complementar ao DPVAT: caso a indenização ultrapasse o previsto no DPVAT o seguro arca com a diferença.

O DPVAT cobre um valor bastante baixo frente aos riscos do trânsito: O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte e de até R$ 13.500 nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.

Já a cobertura de Danos morais e estéticos, protege dos riscos complementares à cobertura de danos corporais. Imagine só, você causou o acidente de uma linda moça que estava andando de bike, a cobertura de danos corporais dará todo apoio financeiro quanto à cirurgias, remédios etc, (o que passar do teto DPVAT), porém, ela ficou com uma cicatriz horrível no rosto, nesse caso a cobertura de danos corporais não cobre, sendo necessário acionar a  de danos morais/estéticos.

Posso escolher o valor da cobertura de danos a terceiros?

A maioria das seguradoras impõe à cobertura mínima de R$50.000,00 de danos a terceiros. Você pode contratar valores acima disso, o que é altamente recomendável. No geral, o aumento dessa cobertura gera acréscimos mínimos na parcela do seguro, sendo um ótimo custo-benefício e principalmente, garante a proteção de seus bens, mais uma vez ressalto, não economize na hora de contratar estas coberturas, pois num caso de acidente, o barato pode sair caro demais.

Ah! Não se esqueça, o pagamento desta indenização depende de um detalhe bastante importante, apesar de óbvio: A indenização da cobertura de terceiros só pode ser usada quando você é culpado. Se você não é culpado pelo acidente ou se a seguradora analisar e entender que você não foi culpado, o sinistro de terceiros pode ser recusado.

O mais importante é você solicitar sempre uma consultoria de um corretor de seguros habilitado, jamais se esqueça disso.

Peça agora um orçamento.

Tudo Seguro, protegemos você e sua família em qualquer fase da sua vida!

cancer-de-mama

8 fatos sobre o Câncer de Mama no Brasil

Toda mulher já ouviu falar sobre o câncer de mama, mas ainda há muito sobre a doença que permanece desconhecida. Saber mais sobre essa doença é importante, principalmente para ajudar as mulheres a fazer o diagnóstico precoce. Mas, uma vez instalada, a mulher precisa ficar atenta ao desenvolvimento do câncer e lutar para ter acesso ao tratamento mais adequado. Continue reading “8 fatos sobre o Câncer de Mama no Brasil”

Erro médico

Afinal, o que é Erro Médico?

Vivemos tempos complicados: de um lado, o avanço da ciência e da tecnologia é bastante veloz e tem alcançado sucesso; mas, de outro lado, faltam meios para dar solução aos problemas básicos de saúde da população. Faltam recursos e políticas públicas sérias e contínuas, infra-estrutura, capacitação de profissionais, qualidade do ensino médico. Os profissionais de saúde são vítimas desse quadro desolador da saúde no Brasil, mas a situação é pior para os pacientes que já estão fragilizados diante dos problemas de saúde que enfrentam.

Muito precisa ser feito para mudar essa situação. Ao lado das iniciativas governamentais para resolver as carências do sistema de saúde brasileiro, a relação entre o médico e o paciente é fundamental para o sucesso de um tratamento. Essa relação pode contribuir muito para evitar danos decorrentes dos chamados “erros médicos” ou outros problemas.

“Erro médico” é um assunto delicado para o paciente, para o médico e também para outros profissionais de saúde. Hoje a expressão “erro médico” é por vezes empregada para designar qualquer falha cometida na prestação dos serviços de saúde que tenha ocasionado um dano ao paciente. Portanto, a todos esses interessa a questão. Nesse sentido, a atuação dos conselhos de profissionais, como o Cremero, é de extrema importância. Tanto no que se refere à humanização do atendimento quanto à apuração e punição do “erro médico”, quando configurado. Tanto no diálogo com a sociedade quanto na capacitação dos profissionais.

MAS AFINAL, O QUE É ERRO MÉDICO?

Outro ponto que precisa ficar mais claro é o chamado “erro médico”. Nem todo mau resultado de um tratamento médico decorre da má conduta do profissional médico. Considera-se como “erro médico” toda e qualquer falha ocorrida durante a prestação da assistência à saúde que tenha causado algum tipo de dano ao paciente. Ou seja, ainda que a causa tenha sido a falha de um determinado aparelho na realização de um exame, a indisponibilidade de um leito em UTI, ou mesmo o erro de outros profissionais da saúde (enfermeiros, técnicos, etc…), trata-se de “erro médico”. Existem situações em que o resultado não é satisfatório para o paciente, mas que não se está diante de erro médico. O resultado adverso, por exemplo, não decorre da má prática médica. Ele acontece quando o profissional, apesar de ter empregado todos os recursos adequados, obtém resultado diferente do pretendido. A adversidade decorre de uma situação incontrolável, própria da evolução do caso ou quando não é possível para a ciência e para a Medicina prever quais pessoas, em quais situações, terão esse resultado indesejado. Embora incontrolável, o resultado adverso pode ser contornável pelo conhecimento científico e pela habilidade do profissional. Outro acontecimento que não deve ser confundido com a má prática médica é o aparecimento de novo fenômeno no curso do tratamento, a exemplo de uma nova doença que agrava o quadro clínico. Na linguagem médica esse acontecimento é chamado de complicação. Um dos exemplos mais comuns é a infecção hospitalar, que independe da competência médica e ocorre mesmo nos hospitais de melhor qualidade. Apesar dessas ressalvas, a má prática médica, quando configurada, tem que ser encarada com seriedade e transparência e deve resultar no ressarcimento da vítima ou de seus familiares.

A MÁ PRÁTICA médica gera responsabilidade civil e penal

Responsabilidade civil

A má prática médica pode causar danos ao paciente e gerar ao médico o dever de indenizá-lo. Assim, a responsabilidade civil do médico será a de recompor de alguma forma os danos sofridos pelo paciente, o que normalmente se dá mediante o pagamento em dinheiro.

A Tudo Seguro é especialista em Cobertura Profissional para os profissionais da área da saúde e oferece atendimento personalizado para a proteção do seu exercício profissional.

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MEDICO

Troca de plantão com Segurança

MEDICO

A troca de plantões entre os médicos é uma prática permitida e relativamente comum nas unidades de saúde, mas para evitar problemas éticos e administrativos, é fundamental que os profissionais adotem alguns cuidados.

Acordada a troca entre os colegas, a primeira medida necessária é notificar a diretoria ou o responsável pela escala de plantão sobre a substituição a ser feita. A notificação deve ser feita por escrito e os médicos substituto e substituído devem guardar uma cópia desse documento.

DE QUEM É A RESPONSABILIDADE NO CASO DE IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO DO MÉDICO SUBSTITUTO?

Quem responde pela falta ao plantão é o médico substituído, aquele escalado previamente, implicando inclusive em infração ética passível de punição perante o CRM, e o mais grave, poderá ser responsabilizado judicialmente.

MODELO DE COMUNICAÇÃO PARA  TROCA DE PLANTÃO:

Eu,_______________________________________________________, comunico que o plantão do dia _______/_______/_______, no horário das ________ às _______ horas, na Especialidade _________________________________, estará sob a responsabilidade do(a) médico (a) ___________________________________ _____________________________, integrante do corpo clínico da unidade, que me substituirá, com aquiescência prévia do Diretor Técnico da Unidade/ responsável pela escala.

Informo ainda que ficarei responsável pelo plantão do dia _______/_______/_______, no horário das ________às_______horas ou em data a ser definida.

Data:

Assinatura e Carimbo: 1. do médico substituído

  1. do médico substituto
  2. do diretor técnico ou responsável pela escala

 

A comunicação deve ser feita em 3 vias, pois cada profissional deverá arquivar uma via para sua segurança.

 

 

Fonte: Amanda Bernardes – Advogada Especialista em Defesa Médica

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A Tudo Seguro se renovou por você !

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O que faria você se renovar?

–  O início de uma nova carreira ?
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Todo mundo se renova por alguma coisa ! A TUDO SEGURO  se renovou por VOCÊ !

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PREVIDÊNCIA-Quanto-você-pode-gastar-depois-de-aposentar

Quanto você pode gastar depois de aposentar?

O sonho de muitas pessoas é se aposentar. No entanto, a maioria delas não planeja efetivamente esse momento e não sabe quanto pode gastar depois. Tudo dependerá do seu estilo de vida e do que pretende fazer depois que parar de trabalhar.

Como planejar a aposentadoria e quais são os primeiros passos? Programe-se para esse período da sua vida!

Calculando quanto será recebido a cada ano de aposentadoria

O primeiro passo para planejar a aposentadoria é consultar um Corretor e analisar a sua rotina diária. Verificar quanto será necessário para cobrir os gastos a cada ano (incluindo as atividades diárias, os planos de saúde e as viagens que se pretende fazer) é uma boa maneira de descobrir quanto é necessário economizar.

Ao mesmo tempo, é preciso calcular quanto receberá anualmente na  aposentadoria. Esse cálculo leva em consideração o valor do salário e das contribuições realizadas, além de planos de previdênciaprivada que, por ventura, tenham sido contratados.

Reduzindo o valor que será recebido daquele que se pretende gastar, tem-se o valor que se deve economizar. Esta é uma projeção, mas é importante ter esse valor em mente para ter uma vida mais tranquila depois. Nesse cenário, o Corretor de seguros deve ser consultado, porque esse profissional pode ajudar a analisar o valor necessário para ter uma aposentadoria tranquila e oferecer os planos mais adequados.

Quanto é possível gastar

Para saber quanto é possível gastar depois de aposentar, é necessário fazer um cálculo que abrange diversas variáveis. Por isso, é importante consultar um Corretor, que auxiliará nesse momento ou fazer um cálculo no nosso simulador.

Regra dos 4%

Essa previsão considera um rendimento de capital de 4% ao ano, porque é a taxa de retirada para a carteira de aposentadoria no prazo de um ano. Depois essa quantia é elevada pela taxa da inflação.

Nesse sentido, existem 4 estratégias de cálculos que podem ser adotadas. Para entender melhor, veja um exemplo.

Se você tem um plano de aposentadoria com R$ 2 milhões, vai retirar 4% no primeiro ano, o que significa R$ 80 mil. Nos próximos anos, a retirada é feita com base nesse valor, mais a taxa da inflação.

Cálculo da retirada

Ele é feito com base na valorização dos papéis que compõem a carteira de aposentadoria. A vantagem é a possibilidade de retirada maior, já que a taxa para quem tem investimentos com risco moderado costuma variar entre 4,4% e 5,7%, já para investimentos com risco baixo, a taxa de retirada varia de 3,9% a 5%.

Programando a acumulação de patrimônio

Quanto você pode gastar depois de aposentar

Entendendo a importância do planejamento da aposentadoria e dos cálculos a serem realizados por um Corretor, começa-se a programação da aposentadoria em si, ou seja, a acumulação de patrimônio. Basicamente, os planos de previdência privada utilizam a regra dos juros compostos, o que significa que, quanto mais cedo começar a poupar, menor será o esforço para atingir o valor total acumulado.

Depois disso, chega a hora de escolher o plano de previdência mais adequado para a sua realidade. O consultor poderá indicar e explicar as melhores opções, mas é importante conhecer algumas delas, para discutir com o profissional.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

O VGBL é recomendado para quem é isento do Imposto de Renda ou o declara de forma simplificada. Os investimentos feitos para a previdência não podem ser deduzidos do Imposto de Renda, mas a vantagem é que, ao receber o benefício, o imposto será aplicado sobre o rendimento e não em relação ao valor total.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

O PGBL volta-se mais para aqueles contribuintes que fazem a declaração completa do Imposto de Renda. Neste caso, é possível deduzir até 12% da renda bruta anual.

O problema é que haverá incidência de imposto sobre o valor total acumulado no plano, no momento em que o benefício for recebido.

Além disso, existem duas formas de tributação do Imposto de Renda, nos planos de previdência: progressivo e regressivo.

Progressivo

Neste tipo de tributação, há incidência de 15% na fonte, mas há compensação do valor resgatado no desconto do Imposto de Renda. Devido às suas características, a tributação é mais indicada para planos de previdência de curto prazo, para pessoas que estão prestes a se aposentar ou para quem possui benefício abaixo da faixa de isenção do Imposto de Renda.

Regressivo

A tributação regressiva é mais vantajosa para investimentos de longo prazo, já que a alíquota reduz conforme o tempo passa, chegando a 10%, depois de 10 anos.

Porém não há compensação dos valores na declaração do Imposto de Renda, porque esta tributação é realizada diretamente na fonte e é definitiva.

Como você pode perceber, o cálculo do quanto se pode gastar depois de aposentar inclui uma série de fatores.

Para ter uma ideia antes de conversar com o Corretor, você pode fazer uma simulação online. Osimulador Vida e Previdência faz algumas perguntas. Respondendo às questões, é apresentado o resultado com a opção mais indicada para o seu perfil.

Quer ter certeza do quanto pode gastar depois de aposentar? Consulte um corretor e veja também 3 passos de como fazer um plano de previdência privada para ter um futuro mais seguro!

PREVIDÊNCIA-8-dicas-para-planejar-a-vida-financeira-do-casal1

8 dicas para planejar a vida financeira do casal

Planejar a vida financeira do casal é um passo importante mesmo no início da vida a dois. Para ter sucesso e garantir a segurança das finanças da família, é essencial esquecer o pensamento individual e adotar formas conjuntas de aproveitar a renda familiar da melhor maneira possível.

Como vocês podem lidar melhor com o dinheiro em conjunto e como montar um planejamento financeiro completo? Confira!

O desafio de lidar com o dinheiro em conjunto

[PREVIDÊNCIA] 8 dicas para planejar a vida financeira do casal2

Um dos grandes desafios na hora de fazer um planejamento financeiro para o casal é aprender como lidar com o dinheiro em conjunto. Por isso, para a empreitada funcionar e o dinheiro – e gastos – passarem a ser administrados de forma conjunta e não mais individual, alguns cuidados e práticas são necessários. Veja as dicas:

1-Conversem sobre ganhos e gastos

O primeiro passo para colocar a vida financeira do casal em dia é ter uma conversa aberta sobre ganhos e gastos. Transparência é palavra de ordem. É importante que cada um  especifique a sua renda líquida e faça uma estimativa dos gastos pessoais. Em seguida, coloquem no papel as despesas relativas ao casal como, por exemplo, os gastos da casa. Nesse momento, pode ser importante definir como será feito o gerenciamento das finanças. Um dos dois será responsável? Haverá a criação de uma conta corrente conjunta? As contas serão divididas? Ter essas definições logo no início da vida a dois ajuda a não ter problemas no futuro.

2-Registrem as finanças em conjunto

Depois de saberem qual é a real situação das finanças do casal, é importante que os dois criem o hábito de registrá-las. Mesmo as pequenas despesas, como um lanche no final de semana, gastos no cinema ou uma lâmpada para a sala de estar, devem ser registradas. Dessa forma, é possível avaliar para onde está indo o dinheiro do casal, onde é possível economizar e onde há necessidade de redução de gastos. O ideal é separar uma hora semanalmente para fazer uma análise dos gastos dos últimos sete dias e se planejar para as próximas semanas.

3-Definam planos a dois

Definir planos e sonhos é um grande motivador para controlar gastos e manter as finanças em dia. Por isso, é importante que vocês conversem sobre seus sonhos e objetivos de curto, médio e longo prazo e tracem uma estratégia financeira para alcançá-los. Tenha em mente que pode ser possível ter que ceder e negociar nesse momento, já que os objetivos financeiros precisam estar sempre alinhados. Não adianta um querer ter um filho daqui a dois anos, enquanto o outro planeja uma grande viagem de férias para o mesmo período. É essencial garantir que ambos estejam na mesma página.

4-Coloquem a união sempre em primeiro lugar

A vida a dois é uma delícia, mas também tem seus percalços. Para não deixar que aspectos financeiros atrapalhem o amor e cumplicidade do casal é importante colocar a união em primeiro lugar, acima dos desejos individuais. Essa é boa maneira de evitar discussões a respeito de dinheiro. Caso surjam dificuldades no caminho, o mais importante é manter a união e, com transparência e colaboração, buscar superá-las.

Planejamento: o caminho para que a vida financeira do casal seja próspera e segura

[PREVIDÊNCIA] 8 dicas para planejar a vida financeira do casal3

Investir no planejamento financeiro é essencial para que a vida financeira do casal se mantenha saudável e segura. Com a ajuda dessa ferramenta, é possível ter uma visão geral das finanças, avaliando se as receitas superam as despesas, se os gastos estão em um limite aceitável e, ainda, o que é preciso fazer para realizar os sonhos do casal.  Veja como montar um planejamento financeiro e manter as finanças pessoais em dia:

5-Listem os objetivos financeiros

Como vocês já definiram os objetivos financeiros em conjunto, comecem o planejamento financeiro, listando-os e definindo o tempo em que gostariam de realizá-los. Caso o objetivo seja fazer uma viagem de férias em um ano, por exemplo, veja quanto precisam poupar por mês para ter dinheiro suficiente para realizá-lo.

6-Planejem gastos

O planejamento financeiro passa por saber quais são os principais gastos do casal e, ainda, por planejá-los mês a mês. Esse cuidado é a garantia de que vocês não terão despesas superando as receitas e que o dinheiro do casal está sendo destinada para as coisas que realmente importam. Uma forma de planejar despesas é usando a regra 50-15-35. Por ela, 50% da renda líquida do casal deve ser destinada aos gastos essenciais, como aluguel, condomínio, contas de consumo etc. Outros 15% são para prioridades financeiras, como pagamento de dívidas (caso elas existam) ou investimentos. O que sobrar – 35% – vai para despesas relacionadas ao estilo de vida, como academia, comprinhas, viagens e afins.

7-Criem táticas de economia

Para ter uma vida financeira segura não só no presente, mas também no futuro, economizar é preciso. Para que vocês possam equilibrar as finanças sem prejudicar o estilo de vida, busquem definir algumas táticas para economizar. Em vez de jantar fora todo final de semana, Façam a refeição em casa. O chopinho com amigos pode ser substituído por programas gratuitos ao ar livre, como praia e piquenique no parque. Os equipamentos elétricos antigos podem ser substituídos por novos paraeconomizar energia. E por aí vai.

8-Não se esqueçam de criar um fundo de emergência

Ter uma reserva de emergência é essencial para não ter que recorrer a empréstimos para lidar com despesas que não foram previstas, como perda de emprego, doença ou um carro quebrado. O ideal é que esse fundo corresponda à, pelo menos, três meses de despesas do casal. Lembrem-se de colocar essa quantia em um investimento que ofereça liquidez, já que poderão ter que sacar a quantia a qualquer momento.

Para que a vida financeira do casal seja tranquila e segura, planejar é preciso. Juntos, estabeleçam as diretrizes para o gerenciamento das finanças, definam objetivos em comum e trabalhem unidos para realizá-los.