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MOTIVOS QUE TORNAM O CONSÓRCIO UMA TENDÊNCIA ATUAL

Consrcio-como-tendncia-BLOGSe você já enfrentou alguma dificuldade para ter o crédito aprovado em alguma instituição bancária, ou se preocupa com as altas taxas de juros cobradas em financiamentos, não se sinta só, muitas pessoas já passaram por isso e pensam da mesma forma. Isso não é motivo para desânimo!

Em tempos de crise econômica, o consórcio se torna uma solução ainda mais vantajosa para aquisição de bens e serviços, e o mercado já dá sinais disso.

De acordo com a Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio (Abac), o número de participantes cresceu 4% nos seis primeiros meses de 2016, em comparação com o mesmo período do ano passado. Entre janeiro e junho deste ano, o sistema ultrapassou 1 milhão de adesões, consolidando um total de mais de 7 milhões de participantes ativos (consorciados que compõem grupos em andamento).

CENÁRIO ECONÔMICO FAVORECE CONSÓRCIO

As dificuldades para obter créditos em instituições financeiras, altas nos juros e inflação, impulsionam o aumento na comercialização de cotas de consórcio. Ou seja, o cenário econômico  favorece a tendência apontada no parágrafo acima. Considerando isso, se você está pensando em adquirir um imóvel, terreno, comprar um carro ou contratar um serviço, e pode esperar para ter acesso a eles, vale considerar o consórcio como uma boa solução para pagamento.

CUSTOS DO FINANCIAMENTO

Financiar a compra de um bem ou serviço significa fazer o pagamento dividindo-o em parcelas. Para isso, uma instituição financeira, normalmente um banco, fornece um valor em crédito ao consumidor com o qual ele consegue comprar determinado produto. Porém, essa instituição receberá o valor de volta pago em uma quantidade de vezes previamente combinada em contrato, sempre cobrando uma taxa de juros e IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre o valor original. Ou seja, pelo financiamento, os consumidores acabam pagando mais do que o valor do bem.

VANTAGENS DO CONSÓRCIO:

O consórcio também é uma forma de compra parcelada, porém não envolve custos com taxa de juros e IOF. Nesta modalidade, é cobrada uma taxa de administração, mas ainda assim, os valores são menores do que os do financiamento. Os grupos formados por consorciados funcionam como um autofinanciamento em conjunto, em que pessoas interessadas em adquirir um mesmo tipo de bem ou serviço poupam em grupo. Nesta modalidade, os prazos para pagamento podem ser maiores do que as oferecidas no financiamento (até 60 meses) e as parcelas podem ser de valores mais acessíveis. Veja abaixo os benefícios:

  • Investimento seguro
  • Forma mais econômica de adquirir um bem ou serviço
  • Possibilidade de prazos mais longos para pagamento
  • Sem taxa de juros, IOF, taxa de adesão e fundo de reserva
  • Mensalidades mais adequadas ao seu bolso
  • Maior facilidade para aprovação do crédito

Na nossa loja online da Rodobens Consórcio, é possível fazer simulações para definir os valores e prazos mais adequados às suas necessidades.

Caso ainda fique alguma dúvida, entre em contato conosco:

(69) 3443-1175

(69) 98455-4514 – Whatsapp

 

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5 SITUAÇÕES EM QUE CONTRATAR UM CONSÓRCIO VALE A PENA

cinco-situacoes-contratar-consorcio-vale-penaJuntar dinheiro para comprar o bem à vista ou financiar? Nem uma alternativa, nem outra.

 

 

O consórcio pode ser uma forma intermediária que resolve suas necessidades e ainda realiza sonhos.

O ano de 2014 fechou com um balanço pra lá de positivo para quem optou pelo consórcio em relação ao financiamento: a diferença entre uma modalidade e outra chegou a ser de R$ 9 mil para um modelo popular de veículo.

O consórcio consiste em grupos de pessoas interessadas em comprar um bem ou serviço, pagando cotas individuais.

Os planos têm variações de créditos e prazos, assim o consorciado tem a opção de definir qual o valor mensal é mais adequado ao seu orçamento.

Se você ainda tem dúvidas sobre o consórcio, aqui vão cinco situações em que contratar um vale a pena! Confira:

  1. Para quem pode esperar

  2. Para quem quer fugir dos juros

  3. Para quem precisa de disciplina

  4. Flexibilização no pagamento

  5. Satisfação ou o dinheiro de volta

PARA QUEM PODE ESPERAR

Quem não tem necessidade imediata do bem, sai na frente quando o assunto é consórcio. Isso porque dá para se programar ao longo do tempo, com certa antecedência.

Quem já tem seu carro ou caminhão mas pretende trocar por um modelo mais novo, pode escolher o momento ideal para isso.

As parcelas são diluídas pelo período estendido do pagamento. Com o consórcio, o cliente pode ser contemplado tanto na primeira parcela como na última.

PARA QUEM QUER FUGIR DOS JUROS

Quem quer crédito e pretende fugir dos juros abusivos, o consórcio é a melhor opção. Sua grande vantagem é a ausência de juros. Há apenas a cobrança de taxas referentes à administração, fundo de reserva (em algumas administradoras) e seguro.

PARA QUEM PRECISA DE DISCIPLINA

Economizar não é tarefa das mais fáceis. Sempre aparecem tentações no caminho que fazem o dinheiro sumir para coisas que não são as prioridades estabelecidas, e assim, adeus guardar dinheiro.

Por isso, o consórcio é a melhor forma de autodisciplina, pois proporciona a sensação de compromisso financeiro. Todo o mês a parcela precisa ser paga.

FLEXIBILIZAÇÃO NO PAGAMENTO

Sobrou dinheiro no final do mês? É possível pagar antecipadamente algumas parcelas, boa opção para períodos de economia estável e inflação baixa.

O contrário também vale. Se o dinheiro anda curto, há como repassar as cotas em caso de desistência ou dificuldade em realizar os pagamentos.

SATISFAÇÃO OU O DINHEIRO DE VOLTA

E mesmo com planejamento orçamentário você cometeu um erro na organização das finanças e deixou de pagar uma parcela, não há perda do dinheiro. Há como obter a devolução no encerramento do grupo, na ocasião do último sorteio.

 

Para quem se animou com os benefícios do consórcio e está pensando na possibilidade, saiba que desde 2010 o governo oficializou a possibilidade de o trabalhador usar os recursos do seu Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para pagar parte das prestações para a compra de imóveis, desde que o valor destes não ultrapasse R$ 500 mil e estejam em nome do beneficiado.

Quem não tem um valor de entrada para adquirir, basta pagar as prestações do consórcio e, se entrar um dinheiro inesperado, o consórcio permite dar lances para adquirir o bem sem depender de sorteio.

E aí? Se interessou pelos benefícios que a contratação do consórcio traz? Acesse nosso site e faça uma simulação.

GRANDES REALIZAÇÕES COMEÇAM COM PLANEJAMENTO CERTO.

 

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USO DO FGTS PARA AQUISIÇÃO DE IMÓVEL

Sim. O FGTS poderá ser utilizado nos casos de:

  • Oferta de lance, para tentativa de contemplação da cota;
  • Complementação para aquisição de imóvel em valor maior do que a carta de crédito do consórcio;
  • Pagamento de parte das mensalidades (vencidas ou vincendas);
  • Quitação do saldo devedor;
  • Amortização de parte do saldo devedor;

QUEM REALIZARÁ O SAQUE DO FGTS?

  • A Caixa Econômica Federal ou demais companhias hipotecárias são autorizadas pelo Banco Central para realizar a tramitação.
  • A Rodobens não é agente sacador do Fundo de Garantia. Empresas que atuam nessa área podem ser contratadas diretamente pelo consorciado interessado (arcando ele com os custos havidos) para realizar todo o trâmite documental / administrativo junto ao agente sacador e demais órgãos.

REQUISITOS MÍNIMOS DO TRABALHADOR (CONSORCIADO) PARA USO DO FGTS:

  • Ter no mínimo 3 anos de trabalho sob regime do FGTS (mesmo que em empresas diferentes);
  • A cota de consórcio deverá estar em nome do titular da conta do FGTS a ser utilizada;
  • Não possuir financiamento ativo do Sistema Financeiro Habitacional (SFH);
  • Não ser proprietário, promitente comprador, usufrutuário ou cessionário de outro imóvel no município de residência ou no local onde exerce a sua ocupação principal, incluindo os municípios da mesma região metropolitana, na data de aquisição do imóvel com o crédito da cota de consórcio.

REQUISITOS MÍNIMOS DO IMÓVEL PRETENDIDO PARA USO DO FGTS:

  • O imóvel adquirido por meio de consórcio deverá ser residencial urbano; e deverá ser registrado no Cartório competente em nome do consorciado titular da conta vinculada;
  • O FGTS não poderá ser utilizado em cartas de crédito com finalidade de investimento em terrenos, imóvel comercial, reforma, ou liquidação de financiamento habitacional.
  • O valor máximo do laudo de avaliação do imóvel, na data da aquisição, não pode exceder ao limite de R$ 950 mil para os estados de Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, e Distrito Federal. Para os demais estados brasileiros, o valor será de até R$ 800 mil;
  • O laudo de avaliação deverá ser emitido por engenheiro / arquiteto (credenciado pelo agente financeiro);

DA COTA DE CONSÓRCIO:

  • A cota de consórcio deverá ser de titularidade do consorciado beneficiário do FGTS;
  • As prestações da respectiva cota deverão estar em dia, exceto em caso de utilização do FGTS para quitação da carta de crédito.
  • O FGTS somente poderá ser utilizado pelo consorciado em mais de uma cota de consórcio (de sua titularidade) caso haja a necessidade de uso de ambos os créditos para aquisição do imóvel residencial urbano pretendido. Nesse caso o imóvel ficará alienado em cada uma das cotas em que os créditos foram utilizados.

DOCUMENTAÇÃO MÍNIMA:

CONSORCIADO (TRABALHADOR):

  • Carteira de Identidade ou outro documento de identificação oficial previsto em lei;
  • Declaração de Imposto de Renda para comprovação de não propriedade de imóvel nas condições impeditivas à utilização do FGTS;

  • Caso não tenha declaração (consorciado isento), deverá ser firmada declaração própria;
  • Comprovante de Endereço residencial;
  • Declaração firmada pelo consorciado contendo: estado civil / regime de casamento, tempo de trabalho, ocupação laboral e cidade onde a exerce, declaração negativa de propriedade de imóvel em condição impeditiva e destinação de imóvel para residência.

VENDEDOR:

  • Se Pessoa Física: Carteira de Identidade ou outro documento de identificação oficial previsto em lei;
  • Se Pessoa Jurídica: CNPJ e certificado de pagamento do FGTS em dia;

IMÓVEL A SER ADQUIRIDO:

  • Matrícula do imóvel
  • Laudo de avaliação (emitido por Engenheiro/arquiteto credenciado pelo Agente Financeiro responsável pela operação);
  • IPTU/Inscrição Imobiliária ou Certidão da Prefeitura Municipal ou do Governo do Distrito Federal (GDF)

FGTS

  • Solicitação de movimentação da conta vinculada ao FGTS (assinada)

O presente guia contém informações básicas sobre o uso do FGTS em cotas de consórcio de bens imóveis, servindo de auxílio inicial ao consorciado que pretenda utilizar seu benefício.

FAÇA SEU PLANO DE CONSÓRCIO DE FORMA RÁPIDA E SEGURA.
ACESSE > NOSSO SITE < E SAIBA COMO CONTRATAR.

Para maiores informações entre em contato com a Caixa Econômica Federal pelo 0800 726 0207; ou consulte o Manual da Moradia Própria. Clique aqui!

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Justiça Gratuita e a Indústria do Erro Médico

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A banalização da justiça gratuita no Brasil chegou ao seu ápice. O jogador Ronaldinho Gaúcho em ação trabalhista que move contra o Clube Atlético Mineiro requereu o benefício.

Contudo, o pedido de gratuidade foi indeferido. Mas nem sempre é assim.

O que é justiça Gratuita?

A gratuidade da justiça foi estabelecida pela Lei 1060/50. Antigamente os interessados tinham que requerer o atestado de pobreza junto a delegacia policial, tal prática já servia como um verdadeiro filtro para coibir abusos. Porém, agora, basta a simples afirmação de pobreza para receber o beneficio.

Faz jus a tal instituto o cidadão que não possui condições de arcar com as custas e honorários, sem prejuízo próprio e de sua família.

Justiça Gratuita e a Indústria do erro médico:

Infelizmente, como basta apenas a afirmação, notamos que a gratuidade de justiça é concedida livremente. Essa concessão deliberada e o jeitinho brasileiro fizeram surgir no Brasil uma nova classe de “processadores”, os agentes da loteria jurídica. Os médicos, infelizmente, tem sido vitima destes apostadores.

  • Importante: Cabe ao Juiz analisar se há no caso, em princípio, a real necessidade da parte que requer o benefício. Contudo, se houver a concessão, o médico através de seu advogado pode impugnar e apresentar provas para revogação do benefício.

A maioria dos pacientes contam com a gratuidade de justiça. O irreal sentimento de aposta e a possibilidade de tirar uma vantagem traz consequências desastrosas para o médico e para toda a sociedade.

Quem processa com o beneficio da gratuidade de justiça não tem custos, não paga nada?

Grande parte destes “agentes” requerem a justiça gratuita achando que terão tutela infinita e que nada gastarão com um processo (sem fundamento). Mas na verdade, não é bem assim.

A justiça gratuita não isenta o perdedor do pagamento das custas, despesas, honorários e etc. O pagamento fica apenas suspenso. A outra parte poderá cobrá-lo via execução judicial.

Quem requer o beneficio sem ter realmente o direito é penalizado?

Deve ser penalizado. O novo Código dispõe como princípio fundamental do processo a boa-fé e eticidade das partes na ação judicial. Com essa nova ênfase houve diversas modificações judiciais benéficas ao médico vítima da “indústria do erro”, como: maiores punições para a parte antiética, aumento na porcentagem da multa e maior rigor/ modulação na concessão da justiça gratuita, entre outras.

A lei prevê que no caso de má-fé na gratuidade, a parte deverá pagar multa de até 10 vezes o valor das despesas que tiver deixado de adiantar.

A parte ainda poderá ser condenada ao pagamento de multa imposta pelo juiz em beneficio da parte contraria, além de indenizar a parte contrária pelos prejuízos e despesas que esta sofreu.

 

Fonte: Defesa Médica

Autora: Amanda Bernardes – Advogada Especialista em Defesa Médica

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Reforma da Previdência Social

Meio século de trabalho por aposentadoria integral: entenda a proposta de reforma da Previdência

Valdecir Galor/SMCS

Os brasileiros vão precisar trabalhar por mais tempo para garantir a aposentadoria.

Esse foi o recado principal do governo ao detalhar nesta terça a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) que inclui uma Reforma da Previdência Social.

O texto foi enviado na segunda à noite ao Congresso, onde precisa ser aprovado. Segundo o presidente Michel Temer, as novas regras vão ajudar a manter a sustentabilidade das contas públicas diante de um buraco crescente do setor previdenciário.

Entre as principais alterações estão o tempo mínimo de contribuição à Previdência, que passa de 15 anos para 25 anos, e a idade mínima de aposentadoria para homens e mulheres, fixada em 65 anos. Mudam também as normas para a pensão por morte e aposentadoria rural.

Diante de tantas modificações, muitos se perguntam: elas são rígidas demais ou estão dentro de um padrão razoável?

Especialistas entrevistados pela BBC Brasil dividem-se sobre o tema. Parte deles considera que os 65 anos representam um limite duro para um país em desenvolvimento, onde a expectativa de vida não é das mais altas. Outros, no entanto, argumentam que grandes economias já tinham adotado uma idade mínima – e que o Brasil demorou a fazê-lo.

Conheça abaixo os principais pontos da proposta e as análises sobre ela.

Idade mínima e tempo de contribuição

Hoje, os brasileiros podem se aposentar por idade ou por tempo de contribuição.

No primeiro caso, os homens precisam ter 65 anos e mulheres, 60 – ambos devem ter contribuído por pelo menos 15 anos. No segundo, não há idade mínima exigida e basta que homens tenham contribuído por 35 anos e mulheres, 30.

Com a reforma, o tempo mínimo de contribuição passa para 25 anos e o de aposentadoria, para 65. Os fatores, portanto, passam a ser conjuntos: é preciso preencher os dois requisitos para receber o benefício.

Nesses termos, quem se aposentasse receberia 76% da média dos salários de contribuição, acrescidos de um ponto percentual para cada ano de contribuição. Para chegar a 100% desse valor, sempre respeitando o teto de R$ 5.189 do INSS, uma pessoa teria que trabalhar 49 anos.

O professor de economia da FEA-USP José Roberto Savoia considera tais condições excessivas. Ele diz que em países desenvolvidos, como Alemanha e França, é possível chegar aos 100% da média de contribuições em 43 anos.

A diferença fica ainda mais gritante quando são comparadas as expectativas de vida ao nascer. No Alemanha, por exemplo, a dos homens é de 83 anos. No Brasil, o número fica em 71,9.

“Quase 50 anos é muito puxado para a realidade brasileira. (Com as novas regras), se alguém começa a trabalhar aos 18 anos, tem que ir até os 68 para ter o benefício integral.”

2cd82a68-EECC-4dab-a62f-15b18b324e0dDe acordo com Savoia, muitos dos que conseguem um emprego cedo não contribuem por tanto tempo porque ficam, em algum momento, fora do mercado formal. Hoje, essas pessoas, normalmente de classes mais baixas, se aposentam por idade – aos 65 anos para homens e 60 para mulheres, e 15 anos de contribuição. Com as novas regras, precisarão comprovar os 25 anos de contribuição.

Além da informalidade, a proposta de reforma não levou em conta outras transformações do mercado de trabalho, diz Jorge Félix, professor convidado da USP e autor de vários livros sobre o assunto.

Ela afirma que, para reduzir os custos, muitas empresas estão cortando os salários mais altos, demitindo pessoas com mais de 40 anos, que não conseguem voltar ao mercado e param de contribuir.

Félix também cita a precarização das vagas, fazendo com que muitos brasileiros não tenham a carteira a assinada e também parem de contribuir para a Previdência.

“A idade mínima penaliza os mais pobres, que começaram a trabalhar mais cedo sem registro e não podem comprovar os 25 anos. E também a geração Y, que já está sofrendo com a fragilização do mercado. Vamos criar um exército de pessoas que não vão conseguir se aposentar.”

Por outro lado, os 65 anos são considerados “bem razoáveis” pelo professor de economia da FGV e PUC-SP Nelson Marconi.

Ele diz que, com os novos padrões, o governo vai privilegiar quem entra mais cedo no mercado. Segundo o professor, cria-se um incentivo para que as próximas gerações comecem a contribuir quando jovens. (Saiba mais)

“Alongar o período de contribuição é necessário, porque a população está envelhecendo.” (Conheça a previdência privada)

Na mesma linha, o professor de Contabilidade da USP Luís Eduardo Afonso afirma que a mesma idade mínima é usada em outros países da América Latina e Europa, e acrescenta que, dada a situação das contas públicas, o governo demorou para sugerir a medida.

Ele elogia o aumento de 1% no valor do benefício a cada ano de contribuição.

“É um incentivo para que os brasileiros adiem a aposentadoria, o que dá um alívio para o sistema. A importância (de contribuir) vai ficar mais clara na cabeça das pessoas.”

Ele concorda que os mais pobres serão afetados, mas diz que apenas no médio prazo.

“É provável que um grupo que conseguiria comprovar os 15 anos de contribuição (na regra atual) vai ter que trabalhar mais para comprovar o período adicional.”

Segundo Afonso, os brasileiros de renda mais alta – que hoje entram no mercado cedo, se aposentam por tempo de contribuição e normalmente param de trabalhar aos 50 e poucos anos – serão os mais prejudicados.

No novo cenário, terão que esperar até os 65 anos.

Regras de transição

Se aprovadas no Congresso e sancionadas por Temer, as novas regras não valerão para todos os brasileiros. Quem recebe o benefício ou já preenche todos os requisitos para se aposentar não será afetado.

Já homens que têm mais de 50 anos e mulheres com mais de 45 entrarão no grupo de transição, que seguirá normas intermediárias.

Eles pagarão um “pedágio” de 50% do tempo de contribuição que ainda falta, de acordo com as regras atuais: 30 anos de contribuição para mulheres e 35 para homens ou 60 anos de idade para mulheres e 65 anos para homens, com 15 anos de contribuição.

Hoje, uma mulher de 50 anos e 33 de contribuição precisa de mais dois anos para receber o benefício. Com o “pedágio” de 50%, o tempo aumentaria para três anos.

Para o professor Jorge Felix, a transição vale para um conjunto muito restrito, que está à beira de se aposentar com todos os anos de contribuição comprovados. Mas voltaria a excluir os informais ou os desempregados.

“Uma parcela minúscula teve tanta estabilidade para se beneficiar dessa condição.”

Já Luís Eduardo Afonso, da USP, vê padrões que poderiam ser ainda mais rigorosos e diz que o Brasil já fez coisas parecidas em outras tentativas de reforma.

“Talvez o governo tenha colocado uma transição menos dura do que gostaria, até pelas reações que poderia causar. Essa está no meio termo.”

Servidores públicos e militares

Se aprovada, a Reforma da Previdência vai equiparar os direitos e benefícios de trabalhadores do setor privado e do público. Ficarão sujeitos às mudanças os funcionários públicos que tenham menos de 45 anos (mulheres) ou 50 anos (homens). Os que passarem dessa idade e ainda não se aposentaram também terão que pagar o tempo adicional de 50%.

Os que passarem dessa idade e ainda não se aposentaram também terão que pagar o tempo adicional de 50%.

No caso dos servidores públicos com menos de 50 anos (homens) ou 45 anos (mulheres), e que ingressaram no serviço antes de 2003, será extinta a chamada “integralidade”, o recebimento da aposentadoria com base no salário integral do servidor.

Também está previsto o fim da “paridade”, que faz com que o benefício dos aposentados acompanhe os reajustes dados aos servidores ativos.

Segundo os entrevistados, essas mudanças são importantes para colocar todos os brasileiros no mesmo patamar, pelo menos no aspecto previdenciário.

Os rombos da previdência do setor público e do INSS – onde estão os profissionais da iniciativa privada – são semelhantes, ficando na casa dos R$ 90 bi, mas o primeiro tem menos gente e salários muito mais altos.

Apesar de aprovarem a medida, os economistas acham que elas não terão um impacto tão grande no curto prazo.

“Para o futuro é perfeito, porque está dizendo que não vai ter diferenciação, mas para o presente continua o deficit.”

Eles questionam também o fato de militares, que correspondem a 45% do rombo da Previdência dos servidores da União, terem ficado de fora.

Os economistas apontam razões políticas, como o forte lobby que o grupo tem no Congresso, para o governo evitar as medidas.

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Fonte: BBC BRASIL

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Dicas para manter sua residência segura!

Nosso primeiro post da campanha FINAL DE ANO TUDO SEGURO, traz 12 dicas importantes para deixar sua residência ainda mais protegida, evitando assim prejuízos financeiros e emocionais.

  1. Não comente sua viagem perto de pessoas estranhas.

  2. Comunique sua ausência a um vizinho de confiança. Telefone para ele de vez em quando, para saber se está tudo bem.

  3. Nas ausências prolongadas, peça a um parente para visitar sua casa, para demonstrar a presença de pessoas (abrindo janelas, regando jardins, entrando com carro na garagem, etc.);

  4. Suspenda a entrega de jornais e peça para um vizinho recolher a correspondência.

  5. Não deixe jóias ou dinheiro dentro de casa, mesmo que seja em cofre. Utilize o cofre de bancos.

  6. Não deixe luzes acesas, pois durante o dia significam ausência de pessoas.

  7. No caso de residências com jardim na frente, contrate alguém para mantê-lo limpo, evitando o aspecto de abandono.

  8. Só deixe a chave com pessoas de absoluta confiança.

  9. Evite colocar cadeados do lado externo do portão. Isso poderá denunciar a saída dos moradores.

  10. Desligue a campainha. Assim, você deixa em dúvida quem usá-la apenas para verificar se você está em casa.

  11. Feche as portas e janelas com trincos e trancas e Reforce a porta da frente com fechaduras auxiliares.

  12. Faça um  seguro para sua residência, pois além de garantir seu patrimônio nos casos de incêndio, queda de raio e explosão, é possível contratar coberturas adicionais, como Roubo/Furto mediante arrombamento, prejuízos causados por vendaval, quebra de vidros e muitos outras.

Mas…

– Se você vier a se defrontar com delinquentes, antes de tudo procure manter-se calmo.

– Não tente dialogar ou discutir com eles.– Não os encare diretamente mas procure memorizar suas características pessoais, maneirismos, trajes, etc…
 

 – Havendo oportunidade, diga que não guarda valores em casa, por exigência do seguro, e que está aguardando visitas;

– Sobretudo não reaja, sua vida não tem preço.

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super-simples-nacional

Novo Limite Simples Nacional Médicos

super-simples-nacionalNovo limite de enquadramento para o Simples Nacional é sancionado pelo presidente Temer

Os médicos terminarão o mês de outubro com uma importante conquista do ponto de vista tributário. O presidente Michel Temer sancionou na quinta-feira (27), a Lei Complementar nº 155 que modifica o limite de enquadramento para o Simples Nacional. Esse ato beneficia diretamente os médicos de todo o país, que tem sua tributação reduzida, começando a partir de 6%.

As entidades médicas, entre elas o Conselho Federal de Medicina (CFM), tiveram papel importante neste processo. Ao longo dos debates – por meio de seus representantes – ajudaram a sensibilizar os parlamentares sobre a importância da medida. Inclusive, os profissionais participaram deste processo, quando, por orientação das lideranças, encaminharam e-mails aos políticos pedindo apoio à proposta.

Com as mudanças, o limite para a inclusão de microempresas no programa do Simples Nacional passa para R$ 900 mil anuais, com o teto das empresas de pequeno porte subindo para R$ 4,8 milhões por ano. As mudanças entram em vigor em 1º de janeiro de 2018, quando os médicos passarão a pagar o tributo unificado por meio do anexo III da Lei, que define alíquotas menores.

O Simples Nacional é um sistema especial de recolhimento de tributos federais, estaduais e municipais em um único documento, o que reduz a carga tributária. Com o enquadramento, aproximadamente 70% dos médicos do Brasil serão beneficiados pela regra que também permite o parcelamento da dívida com a Receita Federal para quem quer aderir ao modelo.

Confira outras mudanças importantes: 

O teto para uma pequena empresa ou microempresa ser enquadrada no Simples Nacional passa de 3,6 milhões de faturamento anual para R$ 4,8 milhões.

Para o microempreendedor individual, o Senado subiu o limite de R$ 60 mil/ano para R$ 81 mil/ano

As faixas de alíquota de imposto caem de 20 para 6

Muda o prazo de parcelamento de dívidas de 60 meses para 120 meses, com redução de multas e juros.

Fonte: CFM

CAPA

FINAL DE ANO TUDO SEGURO!

A Campanha Final de ano Tudo Seguro tem por missão, orientar nossos clientes sobre os riscos mais comuns que geralmente ocorrem nessa época do ano e que causam prejuízos enormes,  como por exemplo: Furto às Residências, Empresas, Acidentes com automóveis que podem causar muito mais que danos aos veículos, deixando filhos desamparados pela perda prematura de seus pais, pequenos acidentes que acabam afastando temporariamente de suas atividades profissionais, entre outros riscos.

Durante todo mês de Novembro, nossa fan page abordará assuntos relevantes, mas que muitas vezes só lembramos quando o dano ou prejuízo ocorre.

Espero que acompanhe nossa campanha e curta nossos posts, estão sendo criados com muito carinho. Saiba que pode contar comigo e com minha equipe para deixar seu final de ano sempre TUDO SEGURO.

Um grande abraço do seu corretor de Seguros!

Elizeu Dias

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Seguro Educacional , a solução ideal em momentos de Crise!

O aumento no número de desempregados também reflete em um ponto crucial para o desenvolvimento da sociedade: a educação.

A crise econômica faz com que muitas famílias estruturem seus orçamentos a uma outra realidade, diminuindo os investimentos em educação, ou até mesmo, em casos de desemprego, retirando o aluno da escola ou faculdade, o que compromete a evolução do aprendizado e afeta o caixa das instituições de ensino.

Para ajudar famílias e escolas a enfrentarem o entrave, a TUDO SEGURO oferece através de seguradoras parceiras o Seguro Educacional , que visa tanto a proteção do estudante quanto a da instituição de ensino.

Além de indenizar em casos de acidentes, o produto também garante pagamento para morte ou desemprego do provedor financeiro.

Na prática, a dupla cobertura permite a continuidade do pagamento das mensalidades caso o responsável pelo estudante fique impossibilitado temporariamente e ainda dá suporte à instituição indenizando pagamentos atrasados e ressarcindo, inclusive, as despesas necessárias se houver acidentes com algum aluno dentro das dependências da escola.

O Seguro Educacional funciona como uma proteção financeira e tem uma função social muito importante, que é garantir o investimento para que o estudante possa continuar os estudos, em casos de perda de emprego ou morte do provedor, sem perdas no processo de aprendizado. Além de ser uma solução fundamental para as instituições de ensino, que permanecem com os investimentos garantidos em casos de sinistros, o grande atrativo do produto é o seu custo, que representa uma porcentagem mínima da mensalidade.

Contratação

A contratação do Seguro Educacional ocorre de forma coletiva, ou seja, via escola ou universidade.

Fonte: http://www.revistaapolice.com.br/

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Saiba mais sobre o Câncer de Próstata!

A próstata é uma glândula que só o homem possui e que se localiza na parte baixa do abdômen. Ela é um órgão muito pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto. A próstata envolve a porção inicial da uretra, tubo pelo qual a urina armazenada na bexiga é eliminada. A próstata produz parte do sêmen, líquido espesso que contém os espermatozóides, liberado durante o ato sexual.

No Brasil, o câncer de próstata é o segundo mais comum entre os homens (atrás apenas do câncer de pele não-melanoma). Em valores absolutos, é o sexto tipo mais comum no mundo e o mais prevalente em homens, representando cerca de 10% do total de cânceres. Sua taxa de incidência é cerca de seis vezes maior nos países desenvolvidos em comparação aos países em desenvolvimento.

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer da terceira idade, já que cerca de três quartos dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento na expectativa de vida.

Alguns desses tumores podem crescer de forma rápida, espalhando-se para outros órgãos e podendo levar à morte. A grande maioria, porém, cresce de forma tão lenta (leva cerca de 15 anos para atingir 1 cm³ ) que não chega a dar sinais durante a vida e nem a ameaçar a saúde do homem.

Como se Prevenir

Já está comprovado que uma dieta rica em frutas, verduras, legumes, grãos e cereais integrais, e com menos gordura, principalmente as de origem animal, ajuda a diminuir o risco de câncer, como também de outras doenças crônicas não-transmissíveis. Nesse sentido, outros hábitos saudáveis também são recomendados, como fazer, no mínimo, 30 minutos diários de atividade física, manter o peso adequado à altura, diminuir o consumo de álcool e não fumar.

A idade é um fator de risco importante para o câncer de próstata, uma vez que tanto a incidência como a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos.

Pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos pode aumentar o risco de se ter a doença de 3 a 10 vezes comparado à população em geral, podendo refletir tanto fatores genéticos (hereditários) quanto hábitos alimentares ou estilo de vida de risco de algumas famílias.

Sintomas

Em sua fase inicial, o câncer da próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade de urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou a noite). Na fase avançada, pode provocar dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Tratamento

Para doença localizada, cirurgia, radioterapia e até mesmo observação vigilante (em algumas situações especiais) podem ser oferecidos. Para doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para doença metastática (quando o tumor original já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento de eleição é a terapia hormonal. A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após discutir os riscos e benefícios do tratamento com o seu médico.

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Estimativa de novos casos: 61.200 (2016 – INCA)

Número de mortes: 13.772(2013 – SIM)

Fonte: INCA

Atenção: A informação existente neste portal pretende apoiar e não substituir a consulta médica. Procure sempre uma avaliação pessoal com um médico da sua confiança.