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18 DE OUTUBRO – DIA DO MÉDICO

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No dia 18 de outubro é comemorado o Dia do Médico, um profissional responsável por cuidar e promover a saúde de toda a população. Essa data foi escolhida em referência ao Dia de São Lucas, o santo padroeiro da Medicina.

O médico é o profissional responsável por descobrir as enfermidades que atingem determinado paciente, fornecendo suporte e indicações adequadas para que haja a cura. É ele também o responsável por indicar formas de prevenir doenças e orientar o indivíduo para que esse possa ter uma vida mais saudável.

A medicina, sem dúvidas, é uma das áreas do conhecimento que exigem maior comprometimento e responsabilidade por parte do profissional. Para ser um bom médico, é fundamental um investimento constante em aperfeiçoamento, ficando sempre informado a respeito das novas descobertas científicas, conhecendo novos tratamentos e exames, além de estar atento às novas doenças que surgem a todo tempo.

O bom médico, além de ter um bom embasamento teórico, deve saber relacionar-se, promovendo uma relação de confiança com seu paciente. A relação médico-paciente é fundamental para o andamento adequado do tratamento, uma vez que o paciente sente-se à vontade para falar em detalhes o que lhe aflige. Assim sendo, é fundamental que o médico abra espaço para questionamentos e saiba explicar de maneira atenciosa e cuidadosa o que acomete cada pessoa.

A relação de confiança estabelecida entre médico-paciente também é importante nos momentos de grande dor, como ao informar sobre uma doença terminal. O médico deve estar preparado para encarar a morte e ajudar os parentes e até mesmo o paciente a encarar esse momento tão difícil.

Além de toda responsabilidade em torno dessa profissão, os médicos enfrentam grandes dificuldades cotidianamente, como a falta de estrutura de muitos hospitais brasileiros e também a falta de recursos. Infelizmente, sem condições de trabalho, os médicos não conseguem desempenhar de maneira adequada o seu papel, o que gera insatisfação por parte dos pacientes.

Diante de tantos desafios, os médicos merecem que o 18 de outubro seja uma data para o reconhecimento desse profissional e de sua importância para a sociedade. Também é um momento para pedir maiores investimentos na saúde e garantia de condições adequadas de trabalho.

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Saiba mais sobre o Câncer de Mama!

CÂNCER DE MAMA

O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.

Para o Brasil, em 2016, são esperados 57.960 casos novos de câncer de mama. Tipo de câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano. Sem considerar os tumores de pele não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas mulheres das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.

Existe tratamento para o câncer de mama, mas embora o Ministério da Saúde ofereça atendimento por meio do Sistema Único de Saúde, o SUS, poder contar com uma indenização extra, irá auxiliar não só no tratamento, mas também para melhorar sua qualidade de vida pós diagnóstico.

Clique aqui e veja o que você sabe sobre o Câncer de Mama.

O QUE AUMENTA O RISCO?

O câncer de mama não tem somente uma causa. A idade é um dos mais importantes fatores de risco para a doença (cerca de quatro em cada cinco casos ocorrem após os 50 anos). Outros fatores que aumentam o risco da doença são:

Fatores ambientais e comportamentais:

  • Obesidade e sobrepeso após a menopausa;
  • Sedentarismo (não fazer exercícios);
  • Consumo de bebida alcoólica;
  • Exposição frequente a radiações ionizantes (Raios-X).

Fatores da história reprodutiva e hormonal

  • Primeira menstruação antes de 12 anos;
  • Não ter tido filhos;
  • Primeira gravidez após os 30 anos;
  • Não ter amamentado;
  • Parar de menstruar (menopausa) após os 55 anos;
  • Uso de contraceptivos hormonais (estrogênio-progesterona);
  • Ter feito reposição hormonal pós-menopausa, principalmente por mais de cinco anos.

Fatores genéticos e hereditários*

  • História familiar de câncer de ovário;
  • Casos de câncer de mama na família, principalmente antes dos 50 anos;
  • História familiar de câncer de mama em homens;
  • Alteração genética, especialmente nos genes BRCA1 e BRCA2.

*A mulher que possui um ou mais desses fatores genéticos/ hereditários é considerada com risco elevado para desenvolver câncer de mama.

Já o câncer de mama de caráter genético/hereditário corresponde a apenas 5% a 10% do total de casos da doença. Homens também podem ter câncer de mama, mas somente 1% do total de casos é diagnosticado em homens.

Atenção: a presença de um ou mais desses fatores de risco não significa que a mulher necessariamente terá a doença.

COMO PREVENIR

Cerca de 30% dos casos de câncer de mama podem ser evitados com a adoção de hábitos saudáveis como:

  • Praticar atividade física regularmente;
  • Alimentar-se de forma saudável;
  • Manter o peso corporal adequado;
  • Evitar o consumo de bebidas alcoólicas;
  • Amamentar

SINAIS E SINTOMAS

É importante que as mulheres observem suas mamas sempre que se sentirem confortáveis para tal (seja no banho, no momento da troca de roupa ou em outra situação do cotidiano), sem técnica específica, valorizando a descoberta casual de pequenas alterações mamárias.
Os principais sinais e sintomas do câncer de mama são:

  • Caroço (nódulo) fixo, endurecido e, geralmente, indolor;
  • Pele da mama avermelhada, retraída ou parecida com casca de laranja;
  • Alterações no bico do peito (mamilo);
  • Pequenos nódulos na região embaixo dos braços (axilas) ou no pescoço;
  • Saída espontânea de líquido dos mamilos

As mulheres devem procurar imediatamente um serviço para avaliação diagnóstica ao identificarem alterações persistentes nas mamas. No entanto, tais alterações podem não ser câncer de mama.

DETECÇÃO PRECOCE

O câncer de mama pode ser detectado em fases iniciais, em grande parte dos casos, aumentando assim as chances de tratamento e cura. Todas as mulheres, independentemente da idade, podem conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.

Além de estar atenta ao próprio corpo, também é recomendado que mulheres de 50 a 69 anos façam uma mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) a cada dois anos. Esse exame pode ajudar a identificar o câncer antes do surgimento dos sintomas.

Mamografia é uma radiografia das mamas feita por um equipamento de raios X chamado mamógrafo, capaz de identificar alterações suspeitas.

Mulheres com risco elevado para câncer de mama devem conversar com seu médico para avaliação do risco para decidir a conduta a ser adotada.

VOCÊ MERECE TER ESSA PROTEÇÃO

Você, mulher, que está sempre cuidando da casa, dos negócios, das pessoas que ama, conte conosco com o seguro que lhe garante uma indenização em VIDA, caso seja diagnosticada, saiba mais clicando aqui.

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Mamografia de rastreamento e mamografia diagnóstica: qual a diferença?

No Brasil, a recomendação do Ministério da Saúde – assim como a da Organização Mundial da Saúde e a de outros países – é a realização da mamografia de rastreamento (quando não há sinais nem sintomas) em mulheres de 50 a 69 anos, uma vez a cada dois anos.

A mamografia de rastreamento pode ajudar a reduzir a mortalidade por câncer de mama, mas também expõe a mulher a alguns riscos. Conheça os principais benefícios e riscos desse exame:

Benefícios:

  • Encontrar o câncer no início e permitir um tratamento menos agressivo.
  • Menor chance de a paciente morrer por câncer de mama, em função do tratamento precoce.

Riscos:

  • Suspeita de câncer de mama. Isso requer outros exames, sem que se confirme a doença. Esse alarme falso (resultado falso positivo) gera ansiedade e estresse.
  • Câncer existente, mas resultado normal (resultado falso negativo). Esse erro gera falsa segurança à mulher.
  • Ser diagnosticada e submetida a tratamento, com cirurgia (retirada parcial ou total da mama), quimioterapia e/ou radioterapia, de um câncer que não ameaçaria a vida. Isso ocorre em virtude do crescimento lento de certos tipos de câncer de mama
  • Exposição aos Raios X. Raramente causa câncer, mas há um discreto aumento do risco quanto mais frequente é a exposição.

Mamografia diagnóstica

A mamografia diagnóstica, assim como outros exames complementares com finalidade de investigação de lesões suspeitas da mama, pode ser solicitada em qualquer idade, a critério médico. Ainda assim, a mamografia diagnóstica geralmente não é solicitada em mulheres jovens, pois nessa idade as mamas são mais densas, e o exame apresenta muitos resultados incorretos.

O SUS oferece exame de mamografia para todas as idades, quando há indicação médica.

Saiba mais em Cartilha Câncer de Mama: vamos falar sobre isso?

Fonte: INCA

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5 estratégias para prevenir erros médicos

Erro médico

Erros médicos têm se tornado parte comum da vida hospitalar ultimamente. E, apesar de ser difícil de preveni-los, é possível em muitos casos, especialmente se os hospitais estiverem dispostos a tentar diversas estratégias para resolver o problema.Uma pesquisa recente indica que erros médicos são a terceira maior causa de morte nos Estados Unidos. Mesmo que progressos tenham sido feitos nos últimos anos, eles não foram o suficiente.

Rc medicosIdeias para prevenção de erros médicos

O advogado James Lieber, autor do livro “Como Erros Médicos se Tornaram a Terceira Maior Causa de Morte nos Estados Unidos e o que Pode Ser Feito a Respeito” escreveu um artigo no Wall Street Journal destacando alguns esforços que os hospitais fizeram no passado para prevenir erros médicos.

No artigo, Lieber fala sobre cinco estratégias que hospitais e médicos podem adotar para fazer uma grande diferença e reduzir os erros médicos. São elas:

Estruturar a conversa entre a troca de plantão

Um dos grandes contribuintes para erros médicos sérios é a falta de comunicação entre a equipe durante a troca de plantão. Segundo a Joint Commision, isso causa a maioria de ferimentos e mortes por erros médicos. Usar checklists e outras ferramentas para ter certeza de que nada foi esquecido é crucial para prevenir falhas.

Envolver o farmacêutico diretamente no tratamento

É comum que médicos e enfermeiros tratem o paciente juntos. Lieber propõe adicionar os farmacêuticos ao time. Dessa forma, os médicos podem ter informações diretas sobre como diferentes drogas podem afetar e piorar a condição do paciente e quais medicamentos prescrever no lugar delas. Os farmacêuticos também têm facilidade de descobrir erros médicos relacionados à medicação.

Trabalhar para reduzir infecções

A infecção hospitalar é uma das complicações mais perigosas da internação. Para evitar que os germes se espalhem, os hospitais devem estar sempre vigiando as cartilhas que regulamentam a limpeza dos quartos, dos instrumentos cirúrgicos, laboratório, entre outros. As instituições também precisam ter certeza de que a equipe está higienizando as mãos corretamente.

Evitar problemas de diagnóstico

Problemas de diagnóstico não incluem só erros de diagnóstico. A demora, o exagero de diagnóstico e o diagnóstico parcial também contam. Aqui, Lieber sugere que essa fase do tratamento inclua toda a equipe, de médicos à radiologistas. Se cada pessoa usar sua experiência de forma eficaz e não tiver medo de dar sua opinião, os erros médicos podem ser evitados.

Fazer com que o prontuário eletrônico seja interoperável

Requisitos de uso significativo devem mudar em breve e eles terão um grande foco em garantir que os sistemas de prontuário eletrônico de diferentes médicos e hospitais possam conversar entre si e compartilhar informações importantes do paciente. As instituições precisam se aproximar dos fornecedores de prontuário eletrônico e a equipe de TI para ter certeza que o sistema pode ser atualizado para fazer isso.

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Este artigo foi adaptado do site Health Care Business Tech

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Cobertura Profissional – LUCRO CESSANTE

Seja você Médico ou Dentista, só de imaginar ter que ficar parado, seja por doença ou acidente…

Quanto você precisaria por mês para cumprir com suas obrigações financeiras ou até mesmo manter seu padrão de vida, caso precisasse ficar parado, seja por doença ou acidente?

Mesmo que você trabalha no regime CLT ou contrato, não dá para imaginar contar somente com o INSS, que em 2016 tem o teto de R$ 5.189,82 (bruto).

Pensando nisso, algumas seguradoras realizaram muitas pesquisas junto às áreas médicas e odontológicas, para criar um NOVO CONCEITO, que transforma estes eventuais problemas do cotiano destes profissionais, que na maioria das vezes, são suas próprias fontes de renda, em soluções inteligentes, garantindo assim toda tranquilidade e segurança.

LUCRO CESSANTE – PERDA DE HONORÁRIOS.

Você profissional liberal, pode contar com a cobertura de Diárias Por Incapacidade Temporária para garantir seus rendimentos em caso de imprevistos que o afaste do trabalho. As diárias são pagas de acordo com o valor contratado, a partir do 11º dia de afastamento das suas atividades profissionais devido a doenças e acidentes pessoais cobertos, OU SEJA, você trabalha com a segurança de manter seu padrão de vida ou seus compromissos financeiras, mesmo que se afaste de suas atividades.

CLIQUE AQUI e solicite um estudo personalizado e saiba como contratar esta importante cobertura, exclusiva para você, médico ou dentista.

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Danos a terceiros: proteção para além de seu automóvel

Conheça a importância da cobertura de riscos de danos a terceiros!

Você já parou para pensar que no seguro não é suficiente proteger apenas seu veículo? Se por alguma eventualidade você causar danos materiais ou corporais a terceiros enquanto dirige, você pode se surpreender com custos exorbitantes!

Imagine essa situação:

Você está dirigindo seu veículo de boa, quando sem perceber, provoca um acidente e para piorar, o veículo terceiro é uma BMW, que tem o preço de duas casas da maioria de nós, meros mortais: Fala sério: pagar BMW só se for para usufruto próprio, mas a dos outros não dá né? Para se proteger desse tipo de risco, e de outros como acidentes de trânsito existem coberturas que podem deixar você mais tranquilo para sair por aí, dirigindo seu possante.

Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos (RCF-V)

A cobertura de danos a terceiros tem o nome técnico de “Responsabilidade Civil Facultativa de Veículos”, que pode aparecer abreviado como “RCF-V”. Existe RCF-V para danos materiais, danos corporais e danos morais a terceiros. Esse termo, “Facultativo”, significa exatamente que, esta cobertura está “Facultada” à culpa do segurado, não caia nessa de jeitinho Brasileiro, viu? Só assuma a culpa se realmente entender que estiver errado.

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Quais são danos a terceiros cobertos no seguro?

A cobertura de danos materiais prevê o reembolso de valores reclamados por terceiros devido a danos de ordem material. Por exemplo, se você bater no veículo de outra pessoa e for comprovado que você foi culpado, o seguro pagará (até o valor máximo contratado) os reparos no veículo do terceiro. Também vale para colisões com imóveis, postes etc.

Já a cobertura de danos corporais protege dos riscos de danos físico-corporais a outras pessoas. No caso de danos corporais, trata-se de morte ou invalidez, além de gastos hospitalares e despesas médicas. Se, por exemplo, você acidentalmente atropelar um pedestre ou ciclista. Eu como corretor de seguros, considero essa, uma das principais coberturas para terceiros, veja bem:

Imagine que você bateu seu veículo contra um veículo terceiro e o condutor seja um jovem médico recém-formado? Chega dá um calafrio né? Por isso é muito importante não economizar na hora de contratar esta cobertura, até porque, o custo dela é muito baixo.

No caso de danos corporais, a RCF-V é considerada um “segundo risco”, porque  o DPVAT (aquele que pagamos todo ano no licenciamento do veículo) cobre esse tipo de dano. A cobertura do seguro, nesse caso, é complementar ao DPVAT: caso a indenização ultrapasse o previsto no DPVAT o seguro arca com a diferença.

O DPVAT cobre um valor bastante baixo frente aos riscos do trânsito: O valor da indenização é de R$ 13.500 no caso de morte e de até R$ 13.500 nos casos de invalidez permanente, variando conforme o grau da invalidez, e de até R$ 2.700 em reembolso de despesas médicas e hospitalares comprovadas.

Já a cobertura de Danos morais e estéticos, protege dos riscos complementares à cobertura de danos corporais. Imagine só, você causou o acidente de uma linda moça que estava andando de bike, a cobertura de danos corporais dará todo apoio financeiro quanto à cirurgias, remédios etc, (o que passar do teto DPVAT), porém, ela ficou com uma cicatriz horrível no rosto, nesse caso a cobertura de danos corporais não cobre, sendo necessário acionar a  de danos morais/estéticos.

Posso escolher o valor da cobertura de danos a terceiros?

A maioria das seguradoras impõe à cobertura mínima de R$50.000,00 de danos a terceiros. Você pode contratar valores acima disso, o que é altamente recomendável. No geral, o aumento dessa cobertura gera acréscimos mínimos na parcela do seguro, sendo um ótimo custo-benefício e principalmente, garante a proteção de seus bens, mais uma vez ressalto, não economize na hora de contratar estas coberturas, pois num caso de acidente, o barato pode sair caro demais.

Ah! Não se esqueça, o pagamento desta indenização depende de um detalhe bastante importante, apesar de óbvio: A indenização da cobertura de terceiros só pode ser usada quando você é culpado. Se você não é culpado pelo acidente ou se a seguradora analisar e entender que você não foi culpado, o sinistro de terceiros pode ser recusado.

O mais importante é você solicitar sempre uma consultoria de um corretor de seguros habilitado, jamais se esqueça disso.

Peça agora um orçamento.

Tudo Seguro, protegemos você e sua família em qualquer fase da sua vida!

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8 fatos sobre o Câncer de Mama no Brasil

Toda mulher já ouviu falar sobre o câncer de mama, mas ainda há muito sobre a doença que permanece desconhecida. Saber mais sobre essa doença é importante, principalmente para ajudar as mulheres a fazer o diagnóstico precoce. Mas, uma vez instalada, a mulher precisa ficar atenta ao desenvolvimento do câncer e lutar para ter acesso ao tratamento mais adequado. Continue reading “8 fatos sobre o Câncer de Mama no Brasil”

Erro médico

Afinal, o que é Erro Médico?

Vivemos tempos complicados: de um lado, o avanço da ciência e da tecnologia é bastante veloz e tem alcançado sucesso; mas, de outro lado, faltam meios para dar solução aos problemas básicos de saúde da população. Faltam recursos e políticas públicas sérias e contínuas, infra-estrutura, capacitação de profissionais, qualidade do ensino médico. Os profissionais de saúde são vítimas desse quadro desolador da saúde no Brasil, mas a situação é pior para os pacientes que já estão fragilizados diante dos problemas de saúde que enfrentam.

Muito precisa ser feito para mudar essa situação. Ao lado das iniciativas governamentais para resolver as carências do sistema de saúde brasileiro, a relação entre o médico e o paciente é fundamental para o sucesso de um tratamento. Essa relação pode contribuir muito para evitar danos decorrentes dos chamados “erros médicos” ou outros problemas.

“Erro médico” é um assunto delicado para o paciente, para o médico e também para outros profissionais de saúde. Hoje a expressão “erro médico” é por vezes empregada para designar qualquer falha cometida na prestação dos serviços de saúde que tenha ocasionado um dano ao paciente. Portanto, a todos esses interessa a questão. Nesse sentido, a atuação dos conselhos de profissionais, como o Cremero, é de extrema importância. Tanto no que se refere à humanização do atendimento quanto à apuração e punição do “erro médico”, quando configurado. Tanto no diálogo com a sociedade quanto na capacitação dos profissionais.

MAS AFINAL, O QUE É ERRO MÉDICO?

Outro ponto que precisa ficar mais claro é o chamado “erro médico”. Nem todo mau resultado de um tratamento médico decorre da má conduta do profissional médico. Considera-se como “erro médico” toda e qualquer falha ocorrida durante a prestação da assistência à saúde que tenha causado algum tipo de dano ao paciente. Ou seja, ainda que a causa tenha sido a falha de um determinado aparelho na realização de um exame, a indisponibilidade de um leito em UTI, ou mesmo o erro de outros profissionais da saúde (enfermeiros, técnicos, etc…), trata-se de “erro médico”. Existem situações em que o resultado não é satisfatório para o paciente, mas que não se está diante de erro médico. O resultado adverso, por exemplo, não decorre da má prática médica. Ele acontece quando o profissional, apesar de ter empregado todos os recursos adequados, obtém resultado diferente do pretendido. A adversidade decorre de uma situação incontrolável, própria da evolução do caso ou quando não é possível para a ciência e para a Medicina prever quais pessoas, em quais situações, terão esse resultado indesejado. Embora incontrolável, o resultado adverso pode ser contornável pelo conhecimento científico e pela habilidade do profissional. Outro acontecimento que não deve ser confundido com a má prática médica é o aparecimento de novo fenômeno no curso do tratamento, a exemplo de uma nova doença que agrava o quadro clínico. Na linguagem médica esse acontecimento é chamado de complicação. Um dos exemplos mais comuns é a infecção hospitalar, que independe da competência médica e ocorre mesmo nos hospitais de melhor qualidade. Apesar dessas ressalvas, a má prática médica, quando configurada, tem que ser encarada com seriedade e transparência e deve resultar no ressarcimento da vítima ou de seus familiares.

A MÁ PRÁTICA médica gera responsabilidade civil e penal

Responsabilidade civil

A má prática médica pode causar danos ao paciente e gerar ao médico o dever de indenizá-lo. Assim, a responsabilidade civil do médico será a de recompor de alguma forma os danos sofridos pelo paciente, o que normalmente se dá mediante o pagamento em dinheiro.

A Tudo Seguro é especialista em Cobertura Profissional para os profissionais da área da saúde e oferece atendimento personalizado para a proteção do seu exercício profissional.

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Troca de plantão com Segurança

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A troca de plantões entre os médicos é uma prática permitida e relativamente comum nas unidades de saúde, mas para evitar problemas éticos e administrativos, é fundamental que os profissionais adotem alguns cuidados.

Acordada a troca entre os colegas, a primeira medida necessária é notificar a diretoria ou o responsável pela escala de plantão sobre a substituição a ser feita. A notificação deve ser feita por escrito e os médicos substituto e substituído devem guardar uma cópia desse documento.

DE QUEM É A RESPONSABILIDADE NO CASO DE IMPOSSIBILIDADE DE COMPARECIMENTO DO MÉDICO SUBSTITUTO?

Quem responde pela falta ao plantão é o médico substituído, aquele escalado previamente, implicando inclusive em infração ética passível de punição perante o CRM, e o mais grave, poderá ser responsabilizado judicialmente.

MODELO DE COMUNICAÇÃO PARA  TROCA DE PLANTÃO:

Eu,_______________________________________________________, comunico que o plantão do dia _______/_______/_______, no horário das ________ às _______ horas, na Especialidade _________________________________, estará sob a responsabilidade do(a) médico (a) ___________________________________ _____________________________, integrante do corpo clínico da unidade, que me substituirá, com aquiescência prévia do Diretor Técnico da Unidade/ responsável pela escala.

Informo ainda que ficarei responsável pelo plantão do dia _______/_______/_______, no horário das ________às_______horas ou em data a ser definida.

Data:

Assinatura e Carimbo: 1. do médico substituído

  1. do médico substituto
  2. do diretor técnico ou responsável pela escala

 

A comunicação deve ser feita em 3 vias, pois cada profissional deverá arquivar uma via para sua segurança.

 

 

Fonte: Amanda Bernardes – Advogada Especialista em Defesa Médica

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PREVIDÊNCIA-Quanto-você-pode-gastar-depois-de-aposentar

Quanto você pode gastar depois de aposentar?

O sonho de muitas pessoas é se aposentar. No entanto, a maioria delas não planeja efetivamente esse momento e não sabe quanto pode gastar depois. Tudo dependerá do seu estilo de vida e do que pretende fazer depois que parar de trabalhar.

Como planejar a aposentadoria e quais são os primeiros passos? Programe-se para esse período da sua vida!

Calculando quanto será recebido a cada ano de aposentadoria

O primeiro passo para planejar a aposentadoria é consultar um Corretor e analisar a sua rotina diária. Verificar quanto será necessário para cobrir os gastos a cada ano (incluindo as atividades diárias, os planos de saúde e as viagens que se pretende fazer) é uma boa maneira de descobrir quanto é necessário economizar.

Ao mesmo tempo, é preciso calcular quanto receberá anualmente na  aposentadoria. Esse cálculo leva em consideração o valor do salário e das contribuições realizadas, além de planos de previdênciaprivada que, por ventura, tenham sido contratados.

Reduzindo o valor que será recebido daquele que se pretende gastar, tem-se o valor que se deve economizar. Esta é uma projeção, mas é importante ter esse valor em mente para ter uma vida mais tranquila depois. Nesse cenário, o Corretor de seguros deve ser consultado, porque esse profissional pode ajudar a analisar o valor necessário para ter uma aposentadoria tranquila e oferecer os planos mais adequados.

Quanto é possível gastar

Para saber quanto é possível gastar depois de aposentar, é necessário fazer um cálculo que abrange diversas variáveis. Por isso, é importante consultar um Corretor, que auxiliará nesse momento ou fazer um cálculo no nosso simulador.

Regra dos 4%

Essa previsão considera um rendimento de capital de 4% ao ano, porque é a taxa de retirada para a carteira de aposentadoria no prazo de um ano. Depois essa quantia é elevada pela taxa da inflação.

Nesse sentido, existem 4 estratégias de cálculos que podem ser adotadas. Para entender melhor, veja um exemplo.

Se você tem um plano de aposentadoria com R$ 2 milhões, vai retirar 4% no primeiro ano, o que significa R$ 80 mil. Nos próximos anos, a retirada é feita com base nesse valor, mais a taxa da inflação.

Cálculo da retirada

Ele é feito com base na valorização dos papéis que compõem a carteira de aposentadoria. A vantagem é a possibilidade de retirada maior, já que a taxa para quem tem investimentos com risco moderado costuma variar entre 4,4% e 5,7%, já para investimentos com risco baixo, a taxa de retirada varia de 3,9% a 5%.

Programando a acumulação de patrimônio

Quanto você pode gastar depois de aposentar

Entendendo a importância do planejamento da aposentadoria e dos cálculos a serem realizados por um Corretor, começa-se a programação da aposentadoria em si, ou seja, a acumulação de patrimônio. Basicamente, os planos de previdência privada utilizam a regra dos juros compostos, o que significa que, quanto mais cedo começar a poupar, menor será o esforço para atingir o valor total acumulado.

Depois disso, chega a hora de escolher o plano de previdência mais adequado para a sua realidade. O consultor poderá indicar e explicar as melhores opções, mas é importante conhecer algumas delas, para discutir com o profissional.

Vida Gerador de Benefício Livre (VGBL)

O VGBL é recomendado para quem é isento do Imposto de Renda ou o declara de forma simplificada. Os investimentos feitos para a previdência não podem ser deduzidos do Imposto de Renda, mas a vantagem é que, ao receber o benefício, o imposto será aplicado sobre o rendimento e não em relação ao valor total.

Plano Gerador de Benefício Livre (PGBL)

O PGBL volta-se mais para aqueles contribuintes que fazem a declaração completa do Imposto de Renda. Neste caso, é possível deduzir até 12% da renda bruta anual.

O problema é que haverá incidência de imposto sobre o valor total acumulado no plano, no momento em que o benefício for recebido.

Além disso, existem duas formas de tributação do Imposto de Renda, nos planos de previdência: progressivo e regressivo.

Progressivo

Neste tipo de tributação, há incidência de 15% na fonte, mas há compensação do valor resgatado no desconto do Imposto de Renda. Devido às suas características, a tributação é mais indicada para planos de previdência de curto prazo, para pessoas que estão prestes a se aposentar ou para quem possui benefício abaixo da faixa de isenção do Imposto de Renda.

Regressivo

A tributação regressiva é mais vantajosa para investimentos de longo prazo, já que a alíquota reduz conforme o tempo passa, chegando a 10%, depois de 10 anos.

Porém não há compensação dos valores na declaração do Imposto de Renda, porque esta tributação é realizada diretamente na fonte e é definitiva.

Como você pode perceber, o cálculo do quanto se pode gastar depois de aposentar inclui uma série de fatores.

Para ter uma ideia antes de conversar com o Corretor, você pode fazer uma simulação online. Osimulador Vida e Previdência faz algumas perguntas. Respondendo às questões, é apresentado o resultado com a opção mais indicada para o seu perfil.

Quer ter certeza do quanto pode gastar depois de aposentar? Consulte um corretor e veja também 3 passos de como fazer um plano de previdência privada para ter um futuro mais seguro!